Alzheimer

04/12/2016

Alzheimer é uma doença caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em certas funções intelectuais. As suas principais consequências são: perda de memória, desorientação no tempo e no espaço, pensamento abstrato, dificuldade no aprendizado, incapacidade de realizar cálculos simples, distúrbios da linguagem, da comunicação e da capacidade de realizar as tarefas cotidianas.

O Alzheimer é o principal motivo de demência entre os idosos.

De acordo com o IBGE, o número de idosos no Brasil cresce todos os anos. Para se ter uma ideia, atualmente, no país, para cada duas pessoas com menos de 15 anos, existe uma com idade acima de 60. Porém, na mesma proporção em que a população idosa aumenta, ocorre um crescimento significativo da incidência de doenças crônicas e incapacitantes, inclusive o Alzheimer. A partir dos 65 anos, o risco de desenvolvimento da doença duplica a cada cinco anos; sendo assim, uma pessoa de 70 anos tem o dobro de chances de desenvolver Alzheimer em relação a uma de 65.

No Brasil, o número de pessoas com a doença já atinge cerca de 1,2 milhão. Apenas metade delas se trata, e, a cada ano, surgem 100 mil novos casos. A estimativa é a de que esse número dobre até 2030, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer. Além disso, a cada duas pessoas com a doença, apenas uma sabe que a tem. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que até 2050 o número de casos aumente em até 500% em toda América Latina.

Em relação à abrangência do Alzheimer pelo mundo, temos os seguintes dados: na África, 2,2% da população desenvolveram a doença; na América do Norte, 6,4%; na América do Sul, 7,1%; na Ásia, 5,5% e, na Europa, 9%. Em relação à idade, os pesquisadores encontraram que indivíduos entre 65 e 69 anos tinham uma prevalência média de 1,17%. 

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